A Rádio
Difusora Acreana desde a década de 60 faz história, por sua maneira exótica de
transmitir suas necessárias mensagens aos seringueiros, colonos e outros, num
contato inter-estadual entre o rural e urbano.
Essa rádio tornou-se uma vedete,
um referencial para obter informação. A voz da selva como ficou conhecida é sem
dúvida um meio de disseminação de cultura
dos mais eficazes em sua tarefa de prontidão na transmissão imediata da
informação.
Vejamos o que nos diz uma das
melhores expressões femininas de comunicação da rádio, quanto às dificuldades
iniciais: “Quando olho
para trás e vê que antes o recurso que nós tínhamos era um gravador, daqueles
grandes, era difícil, né? E a transmissão também tinha também que ser por meio de uma concessão, que
a gente uma linha , um monte de situações e a gente conseguia superar essas
adversidades.” (Revista: Brava Gente, p. 79)..
Porém, essa rádio que interliga o
rural ao urbano, bem como vários
municípios levando informações diversas, têm certamente sofre uma ingerência do
governo, assim como outros meios de comunicações, principalmente o governo
atual que através de uma política de tomada dos principais meios de comunicação
levam a perderem a liberdade e criatividade.
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