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sábado, 29 de junho de 2013

Meu jovem professor me ensinou!

Siga seu um caminho reto, que entorte procurando a verdade, que está certamente muito próxima a quem quer enchegar-la. Mas caso queiramos discutir algo que seja e tenha fundamento propositivo para o bem comum da humanidade. Aí suas dúvidas entram em acerto com às suas consequentes transgressões perdoadas pelo inexpremível amor de Deus. 
Nossos discursos e contra-discursos têm, na verdade mais capacidade de mover algo.
Mas a vivamos espere, cumpramos bem feito o témino da carreira. Todo ganho é vaidade, mas colecionar é nossa opção, sobretudo de errros. Se errar é humano, que erremos menos.
Minha, nossa e tua vida pode ser dá conta de algum mau ou o maior bem.
Até mesmos egoísmo é fruto de uma vaidade de uma vida que só faz sentido no ter mais um gozo de vida e condições, mas a desumanidade andas solta como andas uns anjos do arcanjo do mal.
Face esse discursso, todo sistema é mau, já nasceu endosado por termo, pode porém servir, porérm desservir, como comvêm fazerem o mau a seu jeito, com seus discursos e controle de relações de poder.
Como diria um professor jovem intelectual local, discutindo a humanidade, em defesa das obscuras relações promíscuas, que tanto levanta um discurso romântico, ao final da discurssão, mesmo sendo mais capacitado no assunto, sorrir e diz eu sou só um jovem e não tenho culpa se nasci feio ou bonito e aqui, levantei apenas uma discurssão, mas olhem aí fora se o mundo é o mesmo, e se existe desigualdade, bo, bondade ou maldade.

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